A última aventura do ELVIS
Quando o Elvis foi ao Veterinário para ser castrado salvou-se da terrível sorte por lhe ter sido diagnosticado um murmúrio cardíaco. Agora, atingiu aquela idade em que o chamamento da Natureza se torna irresitível… e desapareceu sem deixar tracos no passado fim de semana…
Na primeira noite os vizinhos devem ter achado que eu e o M. (o meu rapaz) éramos uma dupla de loucos, a rondar as ruas com uma lanterna, a revistar todos os cantos e a gritar: ELVIS!!!!
Na segunda noite as buscas deram frutos… um gato preto olhava-nos de um muro, com uma curiosidade expectante.
–IT IS ELVIS!- gritou o M. victorioso. -ELVIS, ELVIS!- O gato continuava a olhar estupefacto -Acho que nao é o nosso, atrevi-me. –How can you say it is not Elvis, of course it is Elvis… can’t you see? …Não, não conseguia ver naquele gato gordo e mais que adulto o Little Elvis - But!...tentei - No! I don’t want to hear another word… it is Elvis!
Após agitar vigorosamente a caixa de biscoitos o gato desceu do muro e cumprimentou-nos com um ar afectado e muito interessado no contudo da caixa. -We will taking him home!- Como?- pensei... –I will get the box!… ?... ai o carais! Depois de vinte minutos a subornar o gato com biscoitos e a tentar obter a sua confianca, M. tentou o arriscado processo de apanhar à traição e à força, dominar e introduzir na caixa de transporte o gato errado (gordo, não cooperante, e muito zangado por esta altura). O máximo que conseguiu foi ums golpes valentes nos braços, um tufo enorme de pelo na mão… e uma valente mossa no orgulho. –It was Elvis, and we losted him… it is your fault, you didn’t help me!... -…?... ai o carais!
(Cont.)
Na primeira noite os vizinhos devem ter achado que eu e o M. (o meu rapaz) éramos uma dupla de loucos, a rondar as ruas com uma lanterna, a revistar todos os cantos e a gritar: ELVIS!!!!
Na segunda noite as buscas deram frutos… um gato preto olhava-nos de um muro, com uma curiosidade expectante.
–IT IS ELVIS!- gritou o M. victorioso. -ELVIS, ELVIS!- O gato continuava a olhar estupefacto -Acho que nao é o nosso, atrevi-me. –How can you say it is not Elvis, of course it is Elvis… can’t you see? …Não, não conseguia ver naquele gato gordo e mais que adulto o Little Elvis - But!...tentei - No! I don’t want to hear another word… it is Elvis!
Após agitar vigorosamente a caixa de biscoitos o gato desceu do muro e cumprimentou-nos com um ar afectado e muito interessado no contudo da caixa. -We will taking him home!- Como?- pensei... –I will get the box!… ?... ai o carais! Depois de vinte minutos a subornar o gato com biscoitos e a tentar obter a sua confianca, M. tentou o arriscado processo de apanhar à traição e à força, dominar e introduzir na caixa de transporte o gato errado (gordo, não cooperante, e muito zangado por esta altura). O máximo que conseguiu foi ums golpes valentes nos braços, um tufo enorme de pelo na mão… e uma valente mossa no orgulho. –It was Elvis, and we losted him… it is your fault, you didn’t help me!... -…?... ai o carais!
(Cont.)
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